13/08/2023 07h10
Foto: Reprodução
A frente ampla de nove partidos formada para dar governabilidade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tende a protagonizar embates e criar problemas para o Palácio do Planalto nas eleições do ano que vem.
A coalizão de Lula está prestes a se diversificar ainda mais com a iminente entrada do Republicanos e do PP, que compunham a base do governo Jair Bolsonaro e agora negociam espaço na Esplanada. Além do PT, hoje chefiam ministérios as siglas: PSB, PCdoB, PSOL, PDT, Rede, União Brasil, MDB e PSD.
A cidade de São Paulo é o caso mais emblemático do complexo xadrez eleitoral. As pré-candidaturas dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL), encaminhada com apoio oficial dos petistas, e Tabata Amaral (PSB), além do atual prefeito emedebista Ricardo Nunes, devem atrair personagens de peso do governo federal para a campanha paulistana.
Além de Lula, Boulos deve ter no palanque o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, uma vez que sua esposa Ana Estela Haddad, secretária de Saúde Digital no Ministério da Saúde, é cotada como vice na chapa. Outros ministros como o das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT); do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT); e do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), cujo partido compõe uma federação partidária com o PSOL, também são presença esperada.
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O Globo