
Ao longo do seu sexto ano de exercício, a gestão cultural do governo Fátima Bezerra no Rio Grande do Norte enfrenta críticas severas devido à sua ineficiência. Com um orçamento praticamente restrito aos números da folha de pessoal, a área cultural se tornou um retrato fiel das dificuldades e falhas administrativas.
O orçamento apertado tem sido um dos principais obstáculos para o desenvolvimento de políticas culturais eficazes. Grande parte dos recursos é destinada ao pagamento de salários e benefícios dos servidores, deixando pouco espaço para investimentos em programas, projetos e eventos culturais. Esta situação tem levado a uma paralisia nas iniciativas culturais, frustrando artistas, produtores e a comunidade em geral que dependem do apoio governamental para o desenvolvimento e promoção da cultura local.
“É lamentável ver como a cultura tem sido negligenciada. A falta de investimento e a má gestão são evidentes, e isso impacta diretamente a nossa identidade cultural e as oportunidades para os artistas locais,” comenta um produtor cultural do estado, que preferiu não ser identificado.
RP