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Coluna: Rodrigo Sidney A gestão da governadora Fátima Bezerra, reeleita com o slogan “O Melhor Vai Começar”, enfrenta uma onda de críticas com o que muitos classificam como “o reverso” de sua promessa de campanha. O estado do Rio Grande do Norte chega ao final de 2024 mergulhado em uma grave crise, especialmente na saúde pública e no pagamento dos servidores estaduais.


Em Mossoró, a situação é alarmante:O Hospital da Mulher suspendeu os atendimentos devido à falta de insumos básicos.

Na Maternidade Almeida Castro, os médicos interromperam suas atividades por estarem há sete meses sem receber salários.

O Hospital Regional Tarcísio Maia também sofre com paralisações na UTI, onde os médicos estão sem pagamento desde julho.

Para agravar ainda mais o cenário, o governo estadual já informou que o 13º salário dos servidores públicos não será pago neste ano, gerando revolta e incerteza entre os trabalhadores.

Diante do quadro, a frase popular “Devo, não nego, pago quando puder” tem sido amplamente usada para simbolizar a indignação da população e dos servidores diante do descaso governamental.

Enquanto o estado aguarda soluções, o impacto da crise afeta diretamente a qualidade de vida da população e amplia o descontentamento com a atual gestão.
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